[1] J. Brockmann (org.). As maiores invenções dos últimos 2.000 anos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 118.
[2] Reportagem da Newsweek tem uma chamada de capa significativa: “Igrejas da Europa vazias”. Só a Igreja da Inglaterra estima em 10%, de um total de 1.600, o número de templos sem ocupação religiosa. Mais que o texto, são expressivas as fotografias de locais de culto — artísticos — transformados em pizzarias, clubes para práticas de rock climbing e casas de shows. Isso na Europa inteira.
[3] W. Herberg. Protestantes, católicos, judeus. Belo Horizonte: Itatiaia, 1962.
[4] Exame, São Paulo: Abril, ano 36, nº 2, 2002.
[5] Você, São Paulo: Abril, ano 1, nº 3, 1998.
[6] Folha de S. Paulo, São Paulo, 11/10/2008. Caderno B, p. 15.
[7] F. Teixeira; R. Menezes (org.). As religiões no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2006.
[8] A. Touraine. Um novo paradigma — para compreender o mundo de hoje. Petrópolis: Vozes, 2006, p. 150.
[9] Ibidem.
[10] Ibidem, p. 153.
[11] R. Pereira. Viva a sociedade alternativa. Igreja, Belo Horizonte, nº 15, 2008, p. 20.
[12] D. Monteiro. “Igrejas, seitas e agências — aspectos de um ecumenismo popular”. Diógenes, Brasília: UnB, 1983, pp. 3-26.
[13] Os termos entre aspas são tirados da peça publicitária.
[14] A. BOSI. “Cultura brasileira”, in: D. T. Mendes (coord.). Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985, p. 158.
[15] P. Michel. La religion au musée: croire dans l’Europe contemporaine. Paris: L’Harmatttan, 1999, p. 154.
[16] G. Vecchi, Cardeal Martini. “Sinto a morte como iminente”. Disponível em <www.unisinos.br/_ihu>. Acesso em 10 out. 2008.
Por Pe. Luiz Roberto Benedetti
Colaborou: Vida Pastoral