Notas
AG, 2.
AGOSTINHO, A Trindade, São Paulo, Paulus, 1995, p. 257.
JOÃO PAULO II, “Homilia pronunciada no Seminário Palafoxiano de Puebla (28 de janeiro de 1979)”, nº 2, em A Evangelização no presente e no futuro da América Latina. Puebla: Conclusões, São Paulo, Loyola, 1979, p. 40.
GEBARA, I., Trindade, palavra sobre coisas velhas e novas. Uma perspectiva ecofeminista, São Paulo, Paulinas, 1994, p. 23.
Catecismo da Igreja Católica, 236. Cf. também GARCÍA-MURGA, J. R., “Teologia e Economia”, em Dicionário Teológico: O Deus Cristão, São Paulo, Paulus, 1998, p. 854: “A economia se refere à comunicação (dispensatio) da salvação segundo a dinâmica da encarnação, e nos proporciona um modelo concreto, a pessoa e a vida de Jesus Cristo, para situar-nos diante de Deus em nosso mundo e em nossa história. A teologia nos abre a profundidade insondável desta salvação como comunhão no próprio Deus e com o próprio Deus, e nos apresenta o sentido mais profundo e a densidade última da economia e da história humana”.
Rubem Alves procura indicar o caminho da convivência entre as pessoas como possibilidade de se aceder ao Deus Trindade, não através dos conceitos abstratos, mas através do cotidiano: “O Natal anuncia que Deus fugiu de ser Deus. Invejou os prazeres que os homens podiam ter, e Ele não: dormir, tomar banho de cachoeira, chupar mexerica, brincar, fazer amor, ter de se esforçar por conseguir. A teologia cristã dá a isso o nome de ‘encarnação’. O Natal é Deus dizendo que divino, mesmo, é o humano. Agora os três andam pela terra.
Não mais como Pai, Filho e Espírito Santo (esses ficaram no céu), mas como avô, neto e brincadeira. Pai não serve. Tem de ser avô. E por que brincadeira, em vez de Espírito Santo? Porque o Espírito Santo, na tradição teológica ortodoxa, é o que acontece entre o Pai e o Filho (só para teólogos: é o ‘filioque’). Ora, o que acontece entre avô e neto é que eles brincam. Brincar é a mais divina de todas as atividades!” (ALVES, R., “Em nome do avô, do neto e da brincadeira”, em Folha de S. Paulo, 27/12/1998, p.1.3).
Na perspectiva do artigo de Rubem Alves, citado acima, poderíamos falar de uma concepção de Deus na linha do avô: atencioso, solícito, atento às necessidades dos netos(as)!
DENZINGER, H., Enchiridion Symbolorum. Definitionum et Declarationum de Rebus Fidei et Morum, Bologna, EDB,1996, p. 526.
BOFF, L., A Trindade, a sociedade e a libertação, Petrópolis, Vozes, 1986, p. 210.
MOLTMANN, J., “O Pai Maternal. O patripassianismo trinitário vencerá o patriarcalismo teológico?”, em Concilium, 163(1981/3), pp. 63-64.
NOUWEN, H. J. M. e outros, Compaixão: Reflexões sobre a vida cristã, São Pauto, Paulus, 1998, pp. 26-27.
[12] NOUWEN, H. J. M. e outros, op. cit., pp. 161- 162.
A Mistagogia do espaço litúrgico
184 fiéis instituídos no Ministério de Catequistas